Como a gestão de risco técnico protege o valor patrimonial dos edifícios?

Porque o valor de um edifício depende da sua gestão técnica?

O valor de um imóvel não se mede apenas pela localização ou pela área construída — depende também do estado técnico, da durabilidade e da conformidade legal.A ausência de gestão de risco técnico leva a uma degradação silenciosa que reduz o valor comercial e aumenta os custos de manutenção.

A ImoVeritas aplica metodologias de gestão de risco técnico baseadas na ISO 31000 e ISO 55000, que permitem preservar o valor do património e prevenir perdas futuras.

O que é gestão de risco técnico?

É o processo de identificação, avaliação, controlo e monitorização dos riscos construtivos e funcionais que podem comprometer a segurança, o desempenho e a rentabilidade do edifício. Integra três dimensões:

1. Risco físico: falhas estruturais, infiltrações, degradação de materiais;

2. Risco legal: irregularidades urbanísticas ou ausência de licenças;

3. Risco operacional: falhas em manutenção, segurança ou eficiência energética.

Como a gestão de risco técnico é implementada?

1. Diagnóstico inicial – auditoria técnica e levantamento de anomalias;

2. Classificação de risco – gravidade, probabilidade e urgência (matriz de risco ImoVeritas);

3. Definição de medidas preventivas e corretivas;

4. Implementação e acompanhamento – controlo periódico e atualização documental;

5. Revisão anual de desempenho e risco residual.

Como a gestão de risco técnico preserva o valor patrimonial?

• Evita custos inesperados com reparações emergenciais;

• Prolonga a vida útil dos sistemas construtivos;

• Reduz sinistralidade e prêmios de seguro;

• Mantém a conformidade legal e energética;

• Aumenta a confiança de compradores e investidores.

Ao manter o edifício tecnicamente controlado, o proprietário assegura que o ativo se mantém financeiramente previsível e valorizado no tempo.

Conclusão

A gestão de risco técnico é o elo entre engenharia e finanças patrimoniais. A ImoVeritas converte dados técnicos em decisões estratégicas, garantindo que cada edifício mantém o seu valor, segurança e desempenho. Gerir o risco é proteger o investimento — antes que o tempo se encarregue de o reduzir.